Em evento junto ao canteiro de obras, com a presença do governador Cláudio Castro; do presidente da Agetransp, Adolpho Konder; do secretário de Transporte e Mobilidade, Washington Reis, além de representantes das construtoras responsáveis pelo serviço de engenharia. A previsão é que a expansão do metrô aconteça até 2028, com o atendimento de 20 mil passageiros no trecho que engloba – conexão com a estação São Conrado.
- Fui aluno da PUC, onde me formei em Direito. Desde os tempos de estudante, como liderança de diretório, já havia essa reivindicação de uma estação de metrô na Gávea. É uma grande satisfação agora estar acompanhando o anúncio de retomada das obras dessa estação. Com empenho do Governo do Estado, que está vivendo um período de recuperação fiscal e ainda assim está realizando esta obra fundamental para a mobilidade urbana na cidade – destaca o presidente Adolpho Konder.
O governador Cláudio Castro disse que o reinício das obras significa um avanço nas discussões sobre transporte público, como no caso da gestão das barcas e dos trens. O presidente do MetrôRio, Guilherme Ramalho, ressaltou que o metrô polui 46 vezes menos do que qualquer patrocínio modal movido à combustível fóssil e transporta 50 vezes mais do que os veículos terrestres.
Além do presidente Adolpho Konder, também estiveram presentes outros representantes da Agetransp, como o chefe de gabinete André Novo; o gerente da Câmara de Transportes e Rodovias, Rafael Poubel; a ouvidora Cris Santos, entre outros profissionais da agência.
- Fui aluno da PUC, onde me formei em Direito. Desde os tempos de estudante, como liderança de diretório, já havia essa reivindicação de uma estação de metrô na Gávea. É uma grande satisfação agora estar acompanhando o anúncio de retomada das obras dessa estação. Com empenho do Governo do Estado, que está vivendo um período de recuperação fiscal e ainda assim está realizando esta obra fundamental para a mobilidade urbana na cidade – destaca o presidente Adolpho Konder.
O governador Cláudio Castro disse que o reinício das obras significa um avanço nas discussões sobre transporte público, como no caso da gestão das barcas e dos trens. O presidente do MetrôRio, Guilherme Ramalho, ressaltou que o metrô polui 46 vezes menos do que qualquer patrocínio modal movido à combustível fóssil e transporta 50 vezes mais do que os veículos terrestres.
Além do presidente Adolpho Konder, também estiveram presentes outros representantes da Agetransp, como o chefe de gabinete André Novo; o gerente da Câmara de Transportes e Rodovias, Rafael Poubel; a ouvidora Cris Santos, entre outros profissionais da agência.