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Segurança Pública

Rio é Resort do Crime: Brasil Precisa de Mais Presídios, Não Menos Presos, afirma Flávio Bolsonaro


Presidente da Comissão de Segurança Pública do Senado critica políticas atuais e propõe medidas mais austeras para combater a criminalidade

Durante o Fórum de Segurança Pública realizado em Brasília, o Senador Flávio Bolsonaro, um dos principais defensores de políticas mais rigorosas na área, concedeu uma entrevista exclusiva ao Jornal da República Última Hora. O parlamentar, que preside a Comissão de Segurança Pública do Senado, expressou suas opiniões sobre os desafios atuais e as propostas em discussão no Congresso Nacional.

Críticas à Política Atual

Bolsonaro iniciou criticando a direção atual das políticas de segurança: "O Brasil, com o atual governo, está indo no caminho errado. Não é desencarcerando em massa ou criando 'projetinho de pena justa' que resolveremos o problema. O Brasil não tem problema de muito bandido preso, tem problema de muito bandido solto."

Propostas Legislativas

O senador destacou algumas propostas em tramitação:

1. Fim das audiências de custódia, que ele classifica como "porta giratória"
  1. Criação do crime autônomo de porte de fuzil.
  2. Aumento da pena para furto de celular (4 a 8 anos de reclusão)
  3. Criação do instituto jurídico da "Habitualidade Criminosa"

"Nós defendemos a aprovação de um conjunto de projetos de lei que vão nessa linha", afirmou Bolsonaro.

Situação no Rio de Janeiro.

Sobre o Rio de Janeiro, o senador mencionou:

- Recorde de apreensão de fuzis em 2024: 732 unidades.
  • Crítica à DPF 635, que segundo ele "inviabilizou o trabalho das nossas polícias"

"O Rio de Janeiro virou um grande resort do crime organizado em função de uma interferência política de um ministro do Supremo na segurança do Rio", argumentou.

Sistema Prisional e Judiciário

Bolsonaro defendeu a construção de mais presídios, citando o exemplo de El Salvador: "El Salvador em dois anos, com Bukele, prendeu mais de 60.000 marginais, construiu mega presídios, e deixou de ser o país mais perigoso do mundo para ser um dos países mais seguros."

Expectativas Políticas

Sobre sua popularidade e possível reeleição, o senador comentou: "Espero que seja verdade, não apenas em pesquisas. Estou há mais de 20 anos na política, me dedicando muito, e minhas votações crescem a cada eleição."

Ele atribuiu parte desse apoio à sua postura em relação à segurança pública: "Nossa linha de mandato de trabalhar no endurecimento da legislação penal, mas sempre com seriedade e responsabilidade, obviamente que isso ajuda."



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